segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

-A caneta nunca enferruja.


Benvindos viajantes!
Estive tão ausente nos últimos tempos e peço perdão por isso.
Meu corpo e mente já estavam me implorando para voltar a escrever!
É sempre bom voltar a ativa... afinal, a caneta nunca enferruja!

E aqui vos fala aquela que continua sem se importar com quem é ou deixa de ser.

Quando tudo está perdido,
Quando o fim é a única saída,
Quando a solidão é destruidora
Quando a falta é o que mais dói

O peso na consciência se esvai
A fé é renovada
A vontade rejuvenescida
A criação é recriada

No momento mais mórbido é que surge o paraíso
É que se entende que nada está perdido
Mas está com formas diferente
Com gostos, cheiros e cores novas

O fim do mundo é o começo de um novo
Uma nova vontade de lutar e de viver
De buscar o real eu
De mudar o futuro, pois o passado não importa.

A vida é mais do que sofrimentos
Mas é por causa deles que ela existe
Tudo tem seu tempo, seu limite
Demore anos, décadas, séculos ou segundos.

Câmbio Desligo.