segunda-feira, 6 de abril de 2015

-Silêncio.


Quando nem o som do silêncio te conforta
O breu se espalha pelo ar
O vazio da alma que transborda
Um sopro de vida pelo ar

A escuridão toma conta de tudo
Os olhos já não enxergam mais
A vida se torna um absurdo
Onde todos nós somos iguais.

A solidão te abraça bem forte
Os ventos da desilusão silvam
Um último suspiro alivia a alma
Por um momento não estamos mais sozinhos...