terça-feira, 8 de março de 2011

-Aquele gosto amargo.


Alô. Câmbio. Câmbio.

Benvindos viajantes e errantes da internet.
Depois de um grande hiato por aqui, resolvi me reerguer por entre a falta de inspiração
E reavivar as almas que por aqui passam.

Aquele gosto amargo da falta de pudor,
Aquele gosto arruinador de sonhos e sonhadores,
Aquele gosto insuportável da vergonha,
Aquela vontade inquestionável de você.

Seu olhar intimidador, profundo e obscuro
A vontade de abraçar para sempre
Aquele amor que nunca realmente existiu.

Amargo como a vida,
Como o medo, como a frustração
E por fim, amargo como o amor.

O amor que destrói as pessoas,
Que explode com os sonhos,
Que atravessa por cima das vontades
Que destrói até mesmo o mais são dos seres.

O deleite do delírio.
A vontade, o querer e a paixão.
Tudo aquilo que faz do céu um inferno
E do inferno a contradição.

Destruidor e construtor de lares,
Definhador de versos e poemas
Cosumador de almas pela estrada.

Um gosto supreendente,
Único, sádico e perturbado.
Um gosto que sempre queremos sentir de novo.
O sabor da carne.

Aquele gosto amargo da constatação...

Câmbio Desligo.

2 comentários:

  1. Gostei, o amor é foda realmente!
    Hugo

    ResponderExcluir
  2. Pelo jeito tenho algum chará por ai que tb le seus posts... auhauhauhauha..

    Muito interessante seu post... Descreve muitíssimo bem como nos sentimos as vezes.. =)

    Continue com suas postagens! quero continuar lendo coisas boas (e bonitas) com essa.

    []'s

    ResponderExcluir