terça-feira, 18 de janeiro de 2011

-Redescobrindo Amélia.


Alô. Câmbio. Câmbio.

Benvindos visitantes assíduos ou não!
aqui volto a vocês com minhas palavras e rimas sem sentido!

E foi assim que se redescobriu!
Amélia, aquela que era nomeada "de verdade"
Aquela que não tinha vaidades,
Aquela que ao menor movimento, nada era.

Redescobriu-se como monstro, como temível,
como algo além dos olhos marejados de sono.
Algo além das expectativas e movimentos
Algo além do horizonte visto nas colinas.

Lá estava ela, jogada no chão
com o gosto amargo do veneno
com a ressaca moral e imoral fervendo
Lá estava ela, abandonada...

E como fênix que ressurge das cinzas,
ela levanta e volta a brilhar.
caminha por entre a multidão e atrai aos olhares
curiosos, intimidadores e destruidores!

Caminha como se fosse levada pelo vento, 
como se nada tivesse se quer acontecido
Como se o medo não a dominasse, 
como se a culpa não se usufruísse de suas fraquezas,
como se o bem e o mal nada fossem, 
como se o existir bastasse por si só!

Redescobriu-se assim Amélia,
aquela que era de verdade,
que era simples e sincera
que era ela e nada mais.

Câmbio desligo. 

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